
Por Mauricio dos Santos
A felicidade é algo que vivemos buscando para nossa vida, e de forma impírica avaliamos que pessoas mais felizes são mais saudáveis ou até podem viver mais que as que não são. Foi exatamente esta relação que este estudo enfatizou: Felicidade e Mortalidade: Será que existe associação?
Características psicológicas positivas podem ser benéficas para a saúde. Entretanto, informações prospectivas do efeito da felicidade na mortalidade são escassos.
Para medir esta associação foram avaliadas 861 pessoas entre 65-85 anos (homens e mulheres) do The Arnhem elderly Study da Holanda. Por meio do questionário Ducth Scale of Subjective wee-Being for Older Persons (SSWO) que é dividido em sub-escalas (saúde, auto-estima, contatos, moral e otimismo) foi mensurada a felicidade.
Depois de aplicado o questionário por 23 entrevistadores experientes as pessoas foram divididos em 3 grupos (Feliz, moderadamente feliz e infeliz). Utilizando o método Kaplam-Meier foi possível associar o risco de mortalidade por todas as causas com a felicidade. Foram ajustados como co-variáveis a idade, sexo, nível educacional, estado civil, tabagismo e classe social. Os resultados mostraram que a felicidade foi inversamente associada com a mortalidade 0,78 (IC 0,64-0,95) p tendência =0,01. No geral, as pessoas que foram classificadas com felizes tiveram uma taxa de 22% a menos de mortalidade quando comparado aos classificados como infelizes.
A atividade física por sinal teve um impacto na associação da felicidade em 40%, maior que idade (18%), número de doenças (14%) e tabagismo (4%) entre outros.
Os autores concluem que a felicidade prediz mortalidade, mas que pode ser particularmente mediada pela atividade física e morbidades.
Referência
KoopmanT A; Geleijnse JM; Zitman F G; GiltayEJ. Effects of Happiness on All-Cause Mortality During 15 Years of Follow-Up: The Arnhem Elderly StudyKoopmans TA et al. Journal Happines Study. 2009.
A felicidade é algo que vivemos buscando para nossa vida, e de forma impírica avaliamos que pessoas mais felizes são mais saudáveis ou até podem viver mais que as que não são. Foi exatamente esta relação que este estudo enfatizou: Felicidade e Mortalidade: Será que existe associação?
Características psicológicas positivas podem ser benéficas para a saúde. Entretanto, informações prospectivas do efeito da felicidade na mortalidade são escassos.
Para medir esta associação foram avaliadas 861 pessoas entre 65-85 anos (homens e mulheres) do The Arnhem elderly Study da Holanda. Por meio do questionário Ducth Scale of Subjective wee-Being for Older Persons (SSWO) que é dividido em sub-escalas (saúde, auto-estima, contatos, moral e otimismo) foi mensurada a felicidade.
Depois de aplicado o questionário por 23 entrevistadores experientes as pessoas foram divididos em 3 grupos (Feliz, moderadamente feliz e infeliz). Utilizando o método Kaplam-Meier foi possível associar o risco de mortalidade por todas as causas com a felicidade. Foram ajustados como co-variáveis a idade, sexo, nível educacional, estado civil, tabagismo e classe social. Os resultados mostraram que a felicidade foi inversamente associada com a mortalidade 0,78 (IC 0,64-0,95) p tendência =0,01. No geral, as pessoas que foram classificadas com felizes tiveram uma taxa de 22% a menos de mortalidade quando comparado aos classificados como infelizes.
A atividade física por sinal teve um impacto na associação da felicidade em 40%, maior que idade (18%), número de doenças (14%) e tabagismo (4%) entre outros.
Os autores concluem que a felicidade prediz mortalidade, mas que pode ser particularmente mediada pela atividade física e morbidades.
Referência
KoopmanT A; Geleijnse JM; Zitman F G; GiltayEJ. Effects of Happiness on All-Cause Mortality During 15 Years of Follow-Up: The Arnhem Elderly StudyKoopmans TA et al. Journal Happines Study. 2009.
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